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Contando minha história: Uma jornada de serendipity, narrativa e confiança no universo


Desde que me entendo por gente, sempre amei livros, filmes e, como uma verdadeira brasileira, seguia novelas religiosamente.


Mas mais do que isso, eu adorava contar histórias.


I was born to tell stories. Carolina Oliveira starts telling her story!


Lembro de estudar para as provas da escola com o violão na mão e minha mãe ao meu lado, cantando e explicando o que eu tinha aprendido. Compartilhar era a única forma de eu conseguir me concentrar.


Depois, me tornei atriz, e contar histórias virou meu trabalho—Yaaaay! Passei minha vida inteira dando vida às palavras de outras pessoas e eu sempre amei cada minuto!


Mas agora, sinto a necessidade de compartilhar minha própria história, meus pensamentos e meus sentimentos. Quer me acompanhar nessa jornada?


Tudo começou quando eu tinha 9 anos. Uma menina do interior, pedi aos meus pais que me levassem a uma agência de modelos porque queria um book de fotos. “Por quê?”, perguntaram. “Você quer ser modelo?” “Não... Não sei, só quero ter fotos bonitas para olhar quando ficar mais velha.”


A partir desse momento, uma série de eventos serendipitosos (isso é uma palavra? kkk) começou a acontecer. Esses momentos me levaram a me tornar a protagonista de uma minissérie na TV Globo, a segunda maior emissora de TV do mundo.


Carolina Oliveira as Maria, her character in "Today is Maria's day"

Como isso aconteceu? Bem, minha agência local me convidou para um teste onde eu tinha que entrevistar pessoas passeando com seus cachorros no parque. Eu não consegui o trabalho, mas conversei com uma mulher que tinha um cachorro muito fofo. Acontece que ela trabalhava em uma agência em São Paulo. Na semana seguinte, a Globo ligou para ela, procurando uma menina com as minhas características. Ela lembrou de mim e ligou para as agências da minha cidade para me encontrar e me convidar para o teste.


Naquela época, os meus pais trabalhavam em tempo integral, então tirar folga numa quarta-feira aleatória para me levar a São Paulo não estava nos planos então minha mãe recusou a oferta. Mas quando ela mencionou isso à sua chefe, ela imediatamente disse: "Se você não levar, vou te demitir!" Então lá fomos nós—LOL.


Naquela época, o Google Maps não existia, então saímos bem cedo, por precaução. E ainda bem, porque o carro quebrou no meio da estrada, transformando o que deveria ser uma viagem de 1 hora e meia em uma de 4 horas. De qualquer forma, finalmente cheguei ao teste. Depois de tentarem com 2.000 meninas, eles me escolheram.


Esta é apenas uma das histórias que me moldaram na pessoa que sou hoje—uma pessoa que acredita no serendipity, no universo, e que "o que tiver que ser, será." Acredito em chakras, energia, meditação, ouvir meus sentimentos, e, acima de tudo, acredito no amor.


Estou pronta para contar mais histórias. Você está pronto/a para me acompanhar?


Com carinho,Carol

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